Projeto de lei que incentiva a equideocultura e moderniza o turfe, apoiado pelo ex-deputado Jerônimo Goergen, volta à pauta da Câmara dos Deputados após aprovação na Comissão do Esporte.

A equideocultura e o turfe brasileiro podem estar prestes a passar por mudanças significativas, com a aprovação de novas propostas e projetos de lei que visam incentivar essas atividades. A Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados aprovou recentemente uma proposta que estabelece incentivos à criação de equinos e outras espécies, além de modificar regras do turfe. Paralelamente, o Projeto de Lei 442/1991, que tramitou com a autoria do ex-deputado Jerônimo Goergen, visa legalizar os jogos de apostas, incluindo o turfe.

Essas iniciativas legislativas têm a ver com a promoção de avanços no setor equino e a revitalização do turfe, questões pelas quais Goergen tem demonstrado um forte compromisso. Ainda em 2022, o então deputado lembrou que o tema envolvendo os Jockeys Club foi abordado durante as discussões da Lei de Liberdade Econômica, relatada por ele.

“Nós tentamos incluir esses dispositivos na MP 881, mas naquele momento não foi possível. Eu considero um grande avanço, já que isso vai gerar empregos e divisas para o Brasil”, destacou Goergen na época.

Agora, em 2023, essas questões estão novamente na pauta legislativa. As novas propostas e o PL 442/1991 ainda têm um caminho a percorrer na Câmara dos Deputados antes de avançar para o Senado. No entanto, a participação e o apoio de Goergen nestes temas têm sido fundamentais para manter o debate vivo e direcionado para soluções que possam beneficiar a indústria equina e o turfe no Brasil.

Goergen ressalta ainda a importância de encarar o debate sobre a legalização dos jogos com maturidade e responsabilidade. “Todos os anos, milhares de brasileiros viajam para destinos onde o jogo é legalizado. O nosso vizinho Uruguai, por exemplo, permite as apostas em belíssimos cassinos. Estamos exportando turismo há décadas. É importante que possamos discutir essa questão com maturidade e responsabilidade”, observou.